A área da saúde movimentou a sede da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC), nesta terça-feira (23/07), com reuniões durante todo o dia, e nos dois ambientes de encontros da sede (Auditório e Plenarinho). No período da manhã, a Rede Urgência e Emergência (RUE) definiu o coordenador e secretário do Grupo de Trabalho, assim como o cronograma das visitas para monitoramento dos hospitais. A partir de agosto, as equipes estarão visitando os hospitais da região Sul (AMREC, AMESC e AMUREL – Macrosul) e os relatórios enviados ao Ministério da saúde.
Plenarinho – A Comissão Hospitalar Macrosul ficou reunida até às 17h, para analisar os termos de compromisso e contratos dos Hospitais Nossa Senhora da Conceição, de Tubarão, e São José, de Criciúma, nas especialidades oncologia e a cardiologia. “Foram discutidos item por item, de todos os procedimentos, de acordo com a necessidade da população e com a capacidade instalada dos prestadores”, informa a secretária do Colegiado de Saúde Margarete Passeto.
Alterações foram sugeridas, como a cota para que os hospitais atendam os pacientes que estão na fila de uma cirurgia cardíaca ou de procedimento de oncologia. As sugestões serão enviadas para a Câmara Técnica da COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE (CIB), para análise e encaminhamentos. No encontro estavam presentes técnicos dos hospitais; técnicos das secretarias de saúde de Tubarão e Criciúma; da Gerencia Macrorregional de Saúde de Criciúma e da Gerencia de Saúde de Tubarão; do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Santa Catarina (COSEMS); da Comissão Hospitalar (técnicos das três regiões).
Auditório – A AMREC ainda recebeu um treinamento para APAEs sobre o sistema SISREG. Estiveram presentes gestores, técnicos municipais de saúde, diretores e professores das APAES contratualizadas, e técnicos do COSEMS. O encontro foi conduzido pelo técnico do COSEMS, Clemilson de Souza, que respondeu questionamentos das APAEs, sanando as dúvidas dos presentes.
Para este ano, na revisão dos tetos das APAEs, foi considerada a produção de abril/2018 a março/2019, sendo que há um desencontro na produção apresentada pelos municípios e o levantamento de dados realizados pela Secretaria de Estados da Saúde. Esses dados geraram, em alguns casos, tetos financeiros menores do que os valores que as APAEs vinham recebendo. Os procedimentos das APAEs são regulados pelo município, por meio do sistema SISREG. O Ministério da Saúde pagará conforme a produção lançada, mesmo no período de férias escolares.