"O que eu quero para os meus filhos, faço para os meus alunos". A afirmação é da professora Silvia Albino Custódio, 45 anos, que trabalha no Cei Afasc Pequeno Mundo, do Bairro Vila Zuleima.
Conforme ela, o professor tem que ter amor e gostar de criança. "Escolhi esta profissão porque gosto muito de criança e no fundo acabamos sendo um pouco mãe e psicóloga delas. É muito gratificante vê-las vindo para a escola e gostando também de estar dentro da sala de aula", destaca Silvia, que tem seis anos de profissão. "O que elas aprendem hoje vão levar para a vida toda. Atualmente ensino muitas crianças e como tenho três filhos sei também que outros professores estão ensinando meus filhos, tendo o mesmo amor que tenho", enfatiza.
Dioni Pedroso Lima, 38 anos, também é outra docente apaixonada pelo que faz. "No dia a dia acabamos conhecendo muito cada uma delas, e sabemos quando uma está doentinha ou precisa de uma atenção a mais ou de um carinho. Além disso, tanto nós ensimos quanto aprendemos com elas", comenta. "Tenho uma filha de nove anos e ela foi um dos motivos da escolha da minha profissão", acrescenta Dioni que atua no Cei Afasc Aluim Michels, do Rio Maina.
O Dia do Professor será lembrando segunda-feira (15 de outubro). Para marcar a data e como forma de homenagear as professoras não haverá aula nas 27 creches da Afasc nesta segunda-feira. "Sempre lembramos da data, pois a profissão é muito importante. É uma forma de homenagear nossas professoras que tratam nossos alunos com tanto amor, dedicação e carinho", fala a coordenadora adjunta do Departamento de Educação Infantil da Afasc, Letícia Vieira. A Afasc conta com 579 professoras. As creches atendem crianças de zero a cinco anos.
"Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" – Cora Coralina.
Daniela Savi – JP 01970/SC
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