17/08/2007 |
Técnicos do IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) da Unesc estão realizando o trabalho de desassoreamento do Rio Sangão para conter os alagamentos em municípios da AMREC. Ao todo são 25 km, (desde o Bairro Sangão em Criciúma, passando por Forquilhinha até o encontro com o Rio Mãe Luzia em Maracajá), que estão sendo vistoriados pela equipe. Conforme o geólogo do IPAT, Renato de Souza Júnior, neste primeiro momento, estão sendo verificados todos os problemas existentes, desde os pontos de obstrução até o tipo de vegetação. Logo após esta análise, será realizado o desassoreamento e a revitalização da mata ciliar (na margem do rio), que vai ajudar a reduzir os riscos de enchente. São restos de lixo, árvores, pneus, uma série de fatores que provocam a obstrução da passagem da água. Para o geólogo do IPAT a comunidade também pode ajudar, não jogando entulhos nos rios, já que estes fatores contribuem para que ocorram os alagamentos.
Geólogo do IPAT
Cristina Locks
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