A possível saída do escritório regional da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC) de Criciúma para região de Araranguá, pautou reuniões em Criciúma e em Florianópolis. O colegiado de Agricultura da AMREC reuniu-se de forma emergência nas primeiras horas da manhã para tratar do assunto. No encontro, que teve a participação do presidente da Câmara de Vereadores de Criciúma, Miri Dagostin; e do vereador Tita Beloli; o grupo emitiu nota, pedindo “pela manutenção da sede regional da CIDASC em Criciúma”. O oficio com o pedido, ratificando a solicitação dos secretários, foi entregue ainda na manhã de terça-feira (20/08), pelo presidente da AMREC, o prefeito Clésio Salvaro, ao chefe da Casa Civil do governador Carlos Moisés, secretário Douglas Borba.
Depois da audiência, o presidente da AMREC, gravou vídeo garantindo que “o assunto está temporariamente suspenso. Não se fala mais nisso. Até porque o Governador do Estado não tinha o conhecimento deste assunto. ”, afirmou.
O presidente do colegiado de Agricultura da AMREC e secretario de Agricultura de Orleans, Cristovam Crosseta, argumentou que a decisão, dizendo que Criciúma é a cidade polo da região, e que não vê explicação técnica para a mudança. Além disse, segundo o secretário a Cidasc está em local próprio e não paga aluguel, diferente do que deve acontece em Araranguá.