Fiscais da vigilância sanitária e agentes do programa de combate a dengue se reuniram na sede da AMREC para reforçar procedimento de combate ao mosquito aedes aegypti, que transmite doenças como a dengue e a zika. Segundo o membro da diretoria de vigilância sanitária do Estado, Antonio Marcio da Silva, é necessário prevenir. “Temos que fazer o trabalho para não deixar entrar”, afirma o técnico, alertando que depois que o foco entra na região, fica muito difícil de eliminar.
O encontro reuniu técnicos dos 12 municipais da região da AMREC, para que os membros da diretoria de vigilância sanitária pudessem reforçar os novos procedimentos da instrução normativa 02/2016. “Tratamos das formas de abordagem, as ações em conjunto com o Ministério Público, vigilâncias sanitárias e vigilância epidemiológica”, expos Antonio Marcio.
As orientações foram repassadas pelos membros da Diretoria da Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, Renato Silveira e Antonio Marcio da Silva, que afirmam que em SC, o oeste apresenta o quadro mais grave, com casos de zika e de óbito por dengue.