Assistência Social da Afasc trabalha com as mães a aceitação do envelhecimento e os benefícios que terão no novo serviço
Aceitar que a velhice chegou é um obstáculo que os participantes dos clubes de mães da Associação Feminina de Assistência Social (Afasc) estão enfrentando. Desde o último mês a coordenação de Assistência Social está trabalhando com os 137 grupos a migração de alguns participantes para o Serviço de Fortalecimento de Vínculo da Pessoa Idosa. Com o levantamento realizado 17 grupos possuem o perfil para migrar, quando 90% das pessoas estão com idades acima de 60 anos. Além disso, mais 20 grupos serão avaliados por estarem beirando a terceira idade.
Durante essa semana as presidentes dos clubes de mães estarão reunidas no Centro de Convivência da Terceira Idade para conhecerem as atividades que são ofertadas e como funcionará a migração. Conforme a coordenadora da Assistência Social, Naiany Colombo Dias, o serviço do idoso está de acordo com as conformidades necessárias para que as pessoas tenham um envelhecimento saudável. "Os clubes de mais são mais focados no artesanato, enquanto no serviço eles terão acompanhamento com fisioterapeuta, massoterapeuta, psicólogos, atividades físicas, integração, enfim, tudo de acordo com os direitos da pessoa idosa", detalhou a coordenadora.
Por outro lado, os Clubes de Mães que não sofrerem a migração também estão passando por transformações. Desde abril, quando a presidente Izabel Cristina Grijó Búrigo assumiu a Afasc, a Assistência Social tem focado na inclusão produtiva com as mães. "Nós não só ensinamos técnicas de artesanato, como também queremos que essas mulheres ajudem na renda familiar", justificou Naiany.
Mais informações:
Naiany Colombo Dias: 8864.8975
Texto e foto: Jussi Moraes (JP 3733 SC)
Gerente de Comunicação Afasc
