Projetos de reciclagem desenvolvidos pelos alunos do CMG são destaques em exposição em parceria com empresa cerâmica

Os alunos do Colégio Maximiliano Gaidzinski (CMG) exporam, em frente a guarida das empresas Eliane Revestimentos Cerâmicos uma série de trabalhos desenvolvidos com foco na reciclagem e preservação do Meio Ambiente. A iniciativa é levar para a comunidade maior conscientização e responsabilidade, tendo em vista o dia do Meio Ambiente celebrado neste domingo, 05 de junho. Todos os projetos foram apresentados oficialmente durante no 13º Seminário de Iniciação Cientifica, realizado no ano passado.
Um dos trabalhos trata do lixo eletrônico. Na primeira campanha realizada na instituição, 200 aparelhos foram recolhidos. De lá pra cá, todo o mês esse tipo de material é entregue para uma empresa especializada. Uma caixa coletora, especial para a armazenagem, foi doada para o desenvolvimento e prática do projeto. Lixeiras ecológicas também foram doadas pela FUNDAC e instaladas no colégio para ampliação da iniciativa.
De acordo com o diretor do CMG, Vilmar Menegon Bristot esta é uma parceria entre a empresa e o IMG com ações voltadas para o desenvolvimento socioambiental. "O Meio Ambiente é uma preocupação constante e neste dia que nos convida a refletir ainda mais sobre nossa atuação com o planeta queremos mostrar a contribuição e consciência do colégio e dos alunos quando o assunto é preservar e reciclar", destaca.
Outro projeto que repercute na prática é a criação de jogos lúdicos com restos de cerâmica. O aluno, Daniel Volpato explica que tudo foi feito com cacos de pastilha de vidro, cone de fusão, peças com defeito, entre outros. "Hoje, a comunidade escolar na hora do intervalo interage e se diverte com jogos da velha, trilha, xadrez e tangran. Tudo feito com responsabilidade ambiental e custo zero", ressalta.
Também merece destaque o trabalho científico sobre o reaproveitamento do resíduo de Porcelanato para fazer blocos de concreto. A pesquisa mostra a quebra do Porcelanato transformado em areia grossa que substitui a areia para a fabricação de blocos de concreto, utilizado na construção civil. "As indústrias assim como as empresas de qualquer segmento podem e devem contribuir com o meio ambiente quando o assunto é o descarte de materiais que até então pareciam inservíveis", afirma o estudante Olívio Herdt Júnior.
Para o aluno Bruno Matiola este é um momento em que a sociedade precisa refletir e agir. "Tudo o que se for produzir tem que estar voltado para o meio ambiente. Nós, enquanto alunos, estamos na prática também criando formas em nosso ambiente escolar de nos ater e nos preocupar com um ambiente mais saudável", ressalta.

Os mesmo trabalhos voltarão a ser mostrados nesta terça-feira, 07, durante oenvento da Fundac, no Centro da cidade.
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Assessoria de Imprensa do Instituto Maximiliano Gaidzinski, IMG
Maria Luiza Da Rolt
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