Entre os foliões mais animados, estava Leonardo da Rosa Souza, 21 anos, que há três meses e meio freqüenta o Caps II, no bairro São Luiz, em Criciúma. "Estou me divertindo bastante", disse o jovem, que faz tratamento para se livrar do vício das drogas. "Vou aproveitar o baile", afirmou Sônia Reis, de 55 anos, que sofre de síndrome do pânico.
"Queremos mostrar o quanto é possível fazer festa longe do álcool e das drogas", explicou o coordenador do Caps AD, Denílson Rodrigues. "O objetivo é integrar o grupo e a sociedade, além do resgate cultural", disse Rodrigues.
Durante o baile, foi escolhido o Rei Momo, a rainha e as princesas do carnaval. Também foi realizada a distribuição de camisinhas e materiais informativos sobre as doenças sexualmente transmissíveis. A folia foi animada pela bateria Show da Saúde mental.
Texto: Marcio Costa
Fotos: Morgana Réus
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