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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Rubéola, acontece no período de 9 de agosto a 12 de setembro, cuja meta é vacinar 2 milhões de catarinenses, entre homens e mulheres, com idade entre 20 e 39 anos.

A rubéola e a síndrome da rubéola congênita (SRC) constituem graves problemas de saúde pública na atualidade, com custos significativos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e com implicações severas sobre a saúde da população, em especial para as crianças nascidas de mães infectadas, que podem apresentar seqüelas como cegueira, surdez, retardo mental, má-formações congênitas, entre outras. O Brasil, nos últimos dois anos, vem registrando surtos da doença de forma dispersa por todo o País, colocando em risco a população, principalmente mulheres grávidas e, conseqüentemente, seus filhos. A disseminação do vírus ocorreu por todo o ano de 2007, afetando 20 das 27 unidades federadas, totalizando cerca de 8.500 casos confirmados de rubéola e 17 recém-nascidos com rubéola congênita.

A vacinação para homens e mulheres é a única forma de eliminar o risco da ocorrência de casos e surtos pela doença e de suas conseqüências para as crianças brasileiras, razão pela qual o Ministério da Saúde, junto com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, estará enfrentando este grande desafio.

O início da Campanha, no dia 9 de agosto, será simultâneo à segunda etapa da campanha de vacinação contra a poliomielite, para potencializar toda a mobilização de pais e responsáveis por 450 mil crianças menores de cinco anos. A campanha contra a rubéola se estende até o dia 12 de setembro, portanto ao longo de cinco semanas, sendo que será realizado mais um dia central de vacinação, no sábado, 30 de agosto, para permitir que o público alvo de adultos, especialmente a população economicamente ativa, tenha aumentada a chance de acesso à vacinação.

Informações: ASCOM/FECAM