“Comprometimento com os resultados”. Este foi o lema defendido pelo secretário de Saúde, e vice-prefeito, Gelson Fernandes, na prestação de contas que fez às lideranças comunitárias e servidores públicos municipais na tarde desta quarta-feira, 20 de julho no auditório da Amrec. Foram 90 dias marcados por um “choque de gestão”, ou seja, de uma gestão participativa. Com um novo modelo, o secretário não dispensa cooperação e nem inovação. Para tanto, recebe do Ministério da Saúde R$ 2.006.000, sendo que 61,79% são gastos com hospitais e 38,21%, com prestadores de média e alta complexidade, e mais um extra-teto de R$ 169 mil, investidos em hemodiálises. “Saúde, atendimento com qualidade e satisfação do cliente”, atenta Fernandes, lembrando que hoje são 1,7 mil exames represados, um problema que deve ser resolvido em breve. O secretário garante também a informatização de todo a rede pública, o que já está em processo. Obras, ações e Investimentos: inauguração da Farmácia Popular, Unidade de Saúde Nova esperança, Unidade de Saúde São Simão, descentralização do Cartão SUS, mutirão de cirurgias eletivas, mutirão de exames e consultas represadas, compra de cinco eletrocardiogramas, compra de aparelho de ultra-sonografia, contratação de médicos especialistas e contratação de empresa de gestão. Convênios firmados: R$ 300 mil com o Governo Federal, para a construção de duas novas unidades – Laranjinha e Ana Maria; R$ 142 mil com o Governo do Estado, para a aquisição de cinco novos veículos para o PSF; R$ 300 mil com o Governo do Estado, para a ampliação e reforma das unidades de saúde do Santo Antônio, Santa Luzia e Nossa Senhora da Salete; R$ 160 mil com o Governo do Estado, para a reforma e aquisição de equipamentos de oftalmologia para o PAM; R$ 100 mil com o Governo do Estado, para a ampliação, reforma e aquisição de equipamentos para o Laboratório Municipal; R$ 2 milhões com o Governo do Estado, para a compra de equipamentos para o Hospital Santa Catarina; R$ 4 milhões com o Governo do Estado, para a construção do Hospital Materno-infantil, sendo R$ 1,7 milhão de contrapartida da prefeitura; e R$ 1,1 milhão com o Ministério da Saúde, uma parceria para a implantação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest). Atual Modelo Modelo Proposto Novos Programas: Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) e CAPs AD
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