Semelhante a 2015, o distrito do Rio Maina e o Parque das Nações Cincinato Naspolini serão palcos para os desfiles cívico-militares dos dias 3 e 7 de setembro. A Prefeitura de Criciúma, através da Secretaria Municipal de Educação, apresentou o regulamento do evento alusivo à Independência do Brasil nesta quinta-feira (16), no auditório da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec).
As entidades interessadas em participar dos desfiles cívico-militares têm até o dia 19 de agosto para se inscrever. O registro deve ser realizado na Casa do Professor Paulo Freire, no bairro Santa Bárbara, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h. Conforme a integrante da comissão organizadora do desfile, Luciana de Lourdes Fidelis, mais de 70 entidades confirmaram presença no evento.
“Os desfiles prometem encantar os criciumenses. Vamos ter 26 entidades desfilando no Rio Maina e 53 no Parque das Nações, incluindo instituições religiosas, escolas municipais, estaduais e particulares. Mas há possibilidade de aumentar o número de entidades”, explica Luciana. Para valorizar atitudes cívicas, ressaltar a cidadania e características de Criciúma, cada entidade poderá desfilar com até 100 participantes.
O desfile cívico-militar deste ano terá como tema “Educar hoje, para transformar o amanhã”, da Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Região Carbonífera de Santa Catarina (AMA-REC). “Começamos a organizar cedo para termos sucesso. Os locais escolhidos têm total segurança, com espaço adequado. Será um brilhante evento”, destaca o coordenador pedagógico da Secretaria Municipal de Educação, Adriano Osellame.
Concentração
No distrito do Rio Maina, o ponto de concentração será na rotatória da Avenida dos Imigrantes com a rua Virgílio Mondardo, com encerramento em frente à Paroquia Santo Agostinho. No Parque das Nações Cincinato Naspolini, o desfile inicia no portão em frente à Avenida Centenário e termina no portão da Avenida Gabriel Zanette. A concentração de militares e entidades que desfilarem com veículos será na Avenida Centenário.
Informações:
Texto: Jhulian Pereira